quarta-feira, 1 de julho de 2015



O REINO DOS FUNGOS VIII

A diversidade de cogumelos em Sergipe é grande e pouco conhecida!
Necessitamos proteger e conservar a biodiversidade e os recursos naturais, o que deve ser prioridade e preocupação generalizada não só da comunidade científica, mas da sociedade.


AVISO IMPORTANTE:
As informações aqui postadas, por si só não permitem a identificação segura de cogumelos. Não tente identificar cogumelos pelas imagens apenas. Existem muitas espécies perigosas ou letais! A identificação precisa requer muita experiência e rigor na informação. NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS pelo uso incorreto das informações aqui disponibilizadas! Não utilizem cogumelos como alimento ou chás! MICOTOXINAS PODEM MATAR!

Os fungos são os agentes de degradação mais importantes do planeta! A maioria dos cogumelos postados aqui, são decompositores de matéria orgânica morta, muitos deles capazes de degradar celulose e lignina, que são os componentes primários da madeira. Isso é de especial importância em ecossistemas florestais onde a produção de biomassa é, em grande parte, controlada por esses organismos. Determinam, por exemplo, as taxas de nutrientes liberados e o seu retorno ao ecossistema após a morte das árvores¹.


Chlorophyllum molybdites, basidiomiceto saprófito que infesta áreas gramadas em todo o mundo. Foto: Clóvis Franco.


C. molybdites, é um cogumelo que geralmente impressiona pela beleza, cresce sobre gramados, muitas vezes formando os famosos "círculos das fadas", principalmente na estação chuvosa. Fotos tiradas em gramados da região sul da cidade, Areia Branca/Mosqueiro.

C. molybdites formando “círculos das fadas” sobre o gramado. Fotos: Clóvis Franco.



Moniliophthora sp.(Crinipellis sp.) Foto: Clóvis Franco.

Moniliophthora é um gênero de basidiomiceto pertencente à Ordem Agaricales. M. perniciosa é o causador da doença que afeta cacaueiros, conhecida como 'vassoura-de-bruxa'.



Crinipellis sp. encontrado sobre material vegetal em decomposição (Robalo - Aracaju. Se.)


Russula cyanoxantha, primeira ocorrência. Foto: Clóvis Franco.

Um dos muitos cogumelos encontrados nos gramados da Universidade Federal de Sergipe.

Russula cyanoxantha Foto: Clóvis Franco.
Cogumelos não contêm os pigmentos que dominam no reino das plantas superiores. Clorofilas e antocianinas não estão presentes nos fungos. Betalaínas, carotenoides e outros terpenóides, estão presentes em fungos superiores. Muitos deles são as quinonas. 

Calvatia cyathiformis Foto: Clóvis Franco.
Uma nova ocorrência para Sergipe, encontrado pela estudante de biologia da UFS Maiara Pedral, no município de Gararu!
Um gasteromiceto, conhecido como 'puffball', que dispersa nuvens de esporos quando o corpo de frutificação sofre compressão!
Calvatia cyathiformis Foto: Clóvis Franco


Os Gasteromycetes são caracterizados porque os basidiósporos maduros permanecem dentro do basidioma (corpo de frutificação ou cogumelo). Necessitam de algum estímulo mecânico ou agentes externos para que sejam liberados. É também o caso dos cogumelos do gênero Geastrum (com mais de 50 espécies).


Geastrum velutinum, um Gasteromiceto, encontrado na Serra de Itabaiana. 

Foto: Clóvis Franco.



Flabellophora sp. um basidiomiceto sobre tronco em decomposição (Serra de Itabaiana). Foto: Clóvis Franco.



Flabellophora sp. um basidiomiceto sobre tronco em decomposição (Serra de Itabaiana). Foto: Clóvis Franco.



Fungos saprófitos que vivem em ambientes escuros e úmidos, especialmente sobre vegetais em decomposição. É o caso de Clavulina cristata, um Basidiomiceto da família Clavulinaceae.



Clavulina cristata, com corpo de frutificação que se assemelha a um coral (animal marinho) Foto: Clóvis Franco


Abaixo: Cymatoderma dendriticum um gasteromiceto, encontrado na Mata Atlântica de Sergipe. Cresce sobre material vegetal em decomposição.



Cymatoderma dendriticum, basidiomiceto (gasteromiceto) encontrado na Mata Atlântica. Foto: Clóvis Franco.


Abaixo: ambientes onde encontramos muitos cogumelos. Aqui vivem muitas plantas interessantes, as quais ajudam na manutenção das condições de sombra e umidade necessárias.



Samambaias gigantes, Serra de Itabaiana. Foto: Clóvis Franco.

Nas matas de Sergipe, podemos encontrar muitas espécies de samambaias. Algumas delas são denominadas de 'samambaias-arborescentes' devido ao seu grande porte. As samambaias predominavam no período denominado Carbonífero. Surgiram no Devoniano Médio (Paleozoico).

http://florabrasilienses.blogspot.com.br/2009/05/o-reino-plantae.html

No solo das florestas úmidas, sobre o material em decomposição (folhedo, serrapilheira), muitos cogumelos decompositores de celulose e lignina podem ser observados.


Corpos de frutificação de Marasmius haematocephalus, sobre o folhedo! Foto: Clóvis Franco

Sobre troncos de árvores caídas podemos encontrar corpos de frutificação ou cogumelos saprófitos, como o basidiomiceto Polyporus tenuiculus (=Favolus tenuiculus), capazes de degradar celulose  e lignina.

Link interessante sobre a utilização do cogumelo P. tenuiculus.
http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10295-009-0530-2


Polyporus tenuiculus (=Favolus tenuiculus) Foto: Clóvis Franco. 




Ver link:
http://www.rsc.org/chemistryworld/2013/03/chemistry-mushroom-fungus

Postagem em construção!




segunda-feira, 12 de maio de 2014

O REINO DOS FUNGOS VII

A diversidade de cogumelos em Sergipe é grande e pouco conhecida!
Necessitamos proteger e conservar a biodiversidade e os recursos naturais, o que deve ser prioridade e preocupação generalizada não só da comunidade científica, mas da sociedade.


AVISO IMPORTANTE:
As informações aqui postadas, por si só não permitem a identificação segura de cogumelos. Não tente identificar cogumelos pelas imagens apenas. Existem muitas espécies perigosas ou letais! A identificação precisa requer muita experiência e rigor na informação. NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS pelo uso incorreto das informações aqui disponibilizadas! Não utilizem cogumelos como alimento ou chás! MICOTOXINAS PODEM MATAR!

Durante décadas temos realizado excursões na Serra de Itabaiana (atualmente Parque Nacional, PNSI), com alunos do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe. Trata-se de um excelente laboratório onde é possível visualizar e aprender sobre inúmeras espécies que compõem esse ambiente único!


Turmas de BVI! (Protistas, Fungos e Vegetais Inferiores). Foto: Clóvis Franco.


Observando e coletando amostras para análises. Foto: Daniela Melo.



A estação do IBAMA no PNSI tem sido de grande importância para nosso trabalho. Foto: Daniela Melo.


Nesta postagem estamos divulgando algumas espécies de cogumelos (1ª ocorrência) ainda desconhecidos para Sergipe. A imagem abaixo mostra Cyathus stercoreus, um basidiomiceto saprófito que ocorre sobre excremento de animais. São 'apelidados' de ninho-de-pássaro!  Os corpos de frutificação são pequenos (5–15 mm largura e 4–8 mm altura) em forma de urna ou vaso, contendo de um a vários peridíolos¹ em forma de disco que se assemelham a pequenos ovos (na verdade uma gleba, massa de esporos constituída por 7-12 peridíolos). Quando uma gota de chuva atinge um dos vasos ou urnas, os “ovos” são ejetados à distância, grudando em um obstáculo para reiniciar o ciclo de vida.

¹Ver glossário sobre termos micológicos:
http://materiais.dbio.uevora.pt/ectoiberica/GUME/Glossario.pdf

Cyathus stercoreus (Schwein.) De Toni. Foto: Clóvis Franco.


Xerocomus é um gênero de fungo (basidiomiceto) relacionado a Boletus. Muitos micologistas não reconhecem a distinção, apesar dos diversos estudos moleculares demonstrando que são gêneros distintos. A maioria dos Boletus/Xerocomus, são comestíveis (NÃO TENTEM!). 
Xerocomus sp. coletado na Serra de Itabaiana. Foto: Clóvis Franco.
Cookeina tricholoma Ascomicetos xilófilos correspondem às espécies fúngicas que formam corpos de frutificação (ascomas) sobre madeira. Alguns, possuem a capacidade de degradar lignina, contribuindo para a decomposição destes substratos.
Cookeina tricholoma  (Mont.) Kuntze. Foto: Clóvis Franco.



Basidiomiceto, Craterellus tubaeformis ( Sin. Chantarellus tubaeformis) é um cogumelo comestível (NÃO TENTEM!), encontrado no folhedo da Serra.

Craterellus tubaeformis (Fr.) Quél. Foto: Clóvis Franco.



Pluteus, é um gênero amplo com mais de 300 espécies. São saprófitos, especialmente em madeira apodrecida, possuem numerosas lâminas afastadas da haste, 'spore prints' cor-de-rosa! 

Pluteus sp. Foto: Clóvis Franco.


Volvopluteus, um novo gênero segregado do gênero Vovariella, em função de análises baseadas em sequenciamento genético. São grandes cogumelos saprofíticos com lâminas e esporos cor -de-rosa, sem anel, com a presença de volva.

Volvopluteus gloiocephalus Vizzini, Contu & Justu (2011). Foto: Clóvis Franco.


Ramaria cyanocephala, uma valiosa contribuição de Hamilton Ferreira Barreto e Anderson Mendonça Conceição (bolsistas DBI-UFS). Cogumelo encontrado na Mata do Junco, Capela-Se. Provavelmente primeira ocorrência para Sergipe.

Ramaria cyanocephala (Berk. & M.A. Curtis) Corner 1950 



Postagem em construção!
















terça-feira, 20 de março de 2012

O REINO DOS FUNGOS VI

A diversidade de cogumelos em Sergipe é grande e pouco conhecida!
Necessitamos proteger e conservar a biodiversidade e os recursos naturais, o que deve ser prioridade e preocupação generalizada não só da comunidade científica, mas da sociedade.


AVISO IMPORTANTE:
As informações aqui postadas, por si só não permitem a identificação segura de cogumelos. Não tente identificar cogumelos pelas imagens apenas. Existem muitas espécies perigosas ou letais! A identificação precisa requer muita experiência e rigor na informação. NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS pelo uso incorreto das informações aqui disponibilizadas! Não utilizem cogumelos como alimento ou chás! MICOTOXINAS PODEM MATAR!

Nas matas de Sergipe a diversidade de espécies é enorme, mas ainda pouco conhecida. Na serrapilheira, além dos cogumelos aparecem muito organismos, alguns usam camuflagens, com o propósito de serem confundidos com o entorno. A mariposa (foto abaixo) é um ótimo exemplo!

Serra de Itabaiana (Foto: Clóvis Franco).
Nesta postagem, além dos cogumelos que foram identificados e fotografados por nós, vamos apresentar alguns espécimes que foram encontrados e fotografados por colaboradores. A imagem abaixo foi obtida por Dra. Adriana Bocchiglieri, do DBI/UFS, na Mata do Junco em Capela. Trata-se de um basidiocarpo fora do comum, da família Phallaceae: Phallus indusiatus Vent.: Pers.
 Phallus indusiatus Vent.: Pers. (Foto: Adriana Bocchiglieri)
O corpo de frutificação de P. indusiatus contém polissacarídeos biologicamente ativos: β-D-glucano chamado de T-5-N, e que possui atividades antinflamatórias e anti-câncer. 

Outras contribuições (fotos) vieram de Willy Leal (discente do DBI/UFS). Os cogumelos foram encontrados em duas cavernas em Laranjeiras-Se. Não existe a possibilidade de uma identificação positiva, mas o primeiro (esquerda, foto abaixo) é um Basidiomiceto, Agaricales (Leucocoprinus?). O segundo (vermelho) possui um corpo de frutificação muito conspícuo e certamente é  um Ascomiceto, Pezizales, possivelmente da família Sarcoscyphaceae,  Cookeina tricholoma (?).

Cogumelos das cavernas de Laranjeiras. (Foto de Willy Leal)


Cogumelos saprófitos encontrados no lixo, nas imediações da lagoa de estabilização da UFS. Gênero Pluteus (Pluteus albostipitatus ? (Dennis) Singer). 

Pluteus sp. (Foto: Clóvis Franco)


Pluteus sp. (Foto: Clóvis Franco)  Primeira ocorrência para Sergipe.
Pluteus sp. (Foto: Clóvis Franco)
A estipe branca, lâminas em grande número afastadas do centro, ausência completa do véu universal:  Pluteus é o único gênero que combina estas características.

Corpos de frutificação de cogumelos no solo da mata da Serra de Itabaiana; são cogumelos saprófitos, pertencentes a muitos gêneros e espécies. Imagem abaixo, Lachnocladium schweinfurthianum P. Henn. Agaromiceto, Russulales, Lachnocladiaceae.

Lachnocladium schweinfurthianum P. Henn.  (Foto: Clóvis Franco)

Lachnocladium schweinfurthianum P. Henn.  (Foto: Clóvis Franco)


Basidiocarpo comum na serrapilheira do Parque Nacional da Serra de Itabaiana é da espécie Hymenochaete damicornis (Link) Lév.
Hymenochaete damicornis (Link) Lév. (Foto: Clóvis Franco)

Hymenochaete damicornis (Link) Lév. (Foto: Clóvis Franco)


Outro cogumelo (Polyporaceae) que pode ser encontrado frequentemente na Serra de Itabaiana é Polyporus grammocephalus Berk.
Polyporus grammocephalus Berk. (Foto: Clóvis Franco).

Polyporus grammocephalus Berk. (Foto: Clóvis Franco). 
POSTAGEM EM CONSTRUÇÃO!

sexta-feira, 9 de março de 2012

O REINO DOS FUNGOS V

A diversidade de cogumelos em Sergipe é grande e pouco conhecida!
Necessitamos proteger e conservar a biodiversidade e os recursos naturais, o que deve ser prioridade e preocupação generalizada não só da comunidade científica, mas da sociedade.

 
AVISO IMPORTANTE:
As informações aqui postadas, por si só não permitem a identificação segura de cogumelos. Não tente identificar cogumelos pelas imagens apenas. Existem muitas espécies perigosas ou letais! A identificação precisa requer muita experiência e rigor na informação. NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS pelo uso incorreto das informações aqui disponibilizadas! Não utilizem cogumelos como alimento ou chás! MICOTOXINAS PODEM MATAR!


Cogumelos que aparecem nos gramados e quintais: são admiráveis, mas é preciso cuidado no manuseio, podem ser tóxicos! Chlorophyllum molybdites (G. Mey) Massee, um cogumelo que ocorre frequentemente nos gramados (arredores de Aracaju, no interior, Mosqueiro; primeira ocorrência para Sergipe). Esta espécie possui toxinas danosas ao aparelho digestório, lave as mãos depois de manuseá-lo! 
Os "links" abaixo esclarecem sobre toxinas e seus efeitos:

Chlorophyllum molybdites (G. Mey.) Massee (Foto: Clóvis Franco)

Chlorophyllum molybdites (G. Mey.) Massee (Foto: Clóvis Franco)
O píleo de C. molybdites pode ser observado nas diversas fases de desenvolvimento (acima). Desde o botão até o amadurecimento total. É um cogumelo carnudo que pode ser prontamente reconhecido pelas lamelas verde-ervilha, sobretudo algum tempo depois da coleta.

Chlorophyllum molybdites (G. Mey.) Massee (Foto: Clóvis Franco)

A película escura no topo do píleo é resquício do véu universal, uma espécie de membrana que recobre as lâminas, ligando-se ao anel membranoso observado na parte superior da haste.

Cogumelo jovem com píleo (chapéu) recoberto pelo véu.

Píleo ou chapéu (Agaricus campestris.), brotando do solo com véu e lâminas à vista!


A cor dos esporos: pode revelar o gênero de um espécime, ou mesmo pode diferenciar espécies similares. Todos os Agaricus possuem esporos de tons de marrom. Fazer o "esporo print" ou esporada é uma maneira de identificar espécies de cogumelos.

Depósito de esporos (esquerda) e o chapéu (píleo) de onde vieram.

Agaricus spp.  são  comuns na região. Agaricus cf. arvensis Schaeff., cogumelo comestível  (foto abaixo). NÃO TENTEM UTILIZAR COMO ALIMENTO. PERIGOSO! Não é possível ter certeza da espécie através de fotos. Identificação de cogumelos é uma tarefa difícil.

Agaricus cf. arvensis Schaeff.  (Foto: Clóvis Franco).

Agaricus cf. arvensis Schaeff.  (Foto: Clóvis Franco).

Esporo "print" de A. cf. arvensis. (Foto: Clóvis Franco)

Agaricus campestris Linnaeus são sapróbios, crescem separadamente ou são gregários. Considerados, no mundo inteiro, comestíveis e saborosos, de odor agradável.
Agaricus campestris Linnaeus. (Foto: Clóvis Franco)
Crescem em gramados, pastos, sítios e quintais, em todo estado. As lâminas (parte de baixo do píleo) são róseas, ficando escuras quando envelhecem.

Agaricus campestris Linnaeus. (Foto: Clóvis Franco)
Agaricus campestris Linnaeus. (Foto: Clóvis Franco)


Círculos das fadas (fairy circles, fairy rings), podem ocorrer nos gramados. Diversas espécies de cogumelos podem formar círculos. Acontece quando a germinação dos esporos ocorre em locais favoráveis mandando hifas, igualmente, em todas as direções. Basidiomiceto, família Tricholomataceae, Collybia spp. são comuns na região. 
Collybia sp. (C. coracicolor?) crescendo no gramado (Foto: Clóvis Franco).


Collybia sp. (foto: Clóvis Franco)
Hygrocybe spp. comum em todo estado, crescendo nos gramados e também nas matas (serrapilheira). Possuem lâminas amplas, carnosas, adnexas. Ficam grudentos quando úmidos.
Hygrocybe sp. (Foto: Clóvis Franco).
Hygrocybe sp. (Foto: Clóvis Franco). 
Hygrocybe sp. (Foto: Clóvis Franco).  


Hygrocybe sp. (Foto: Clóvis Franco). 
Basidiomicetos, família Polyporaceae, Polyporus spp. são muito frequentes em todo estado, ocorrendo em  substratos variados inclusive nos gramados.
Polyporus cf. ciliatus Fr. ex Fr. Primeira ocorrência para Sergipe (Foto: Clóvis Franco).


Polyporus cf. ciliatus Fr. ex Fr. Primeira ocorrência para Sergipe (Foto: Clóvis Franco).
Abaixo: Basidiomiceto, Agaricales, não identificado. Aceitamos ajuda!
Basidiomiceto não identificado (Foto: Clóvis Franco).

Basidiomiceto não identificado (Foto: Clóvis Franco). 




POSTAGEM EM CONSTRUÇÃO!